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Sindrome do Pânico...

Síndrome do Pânico, entenda o que é

Ansiedade, estresse e situações do cotidiano podem desencadear o problema


A Síndrome do Pânico é um tipo de ansiedade caracterizada por crises súbitas, sem fatores desencadeantes aparentes.

O que acontece é que o sistema de "alerta" normal do organismo - o conjunto de mecanismos físicos e mentais que permite a uma pessoa reagir a uma ameaça - tende a ser desencadeado desnecessariamente.

O cérebro produz substâncias chamadas neurotransmissores que são responsáveis pela comunicação que ocorre entre os neurônios (células do sistema nervoso). Um desequilíbrio na produção da serotonina e da noradrenalina pode levar algumas partes do cérebroa transmitir informações e comandos incorretos. Isto é o que ocorre em uma crise de pânico.

Mas o que leva a este desequilíbrio de neurotransmissores?

Verificamos que são situações de insegurança, traumas, perdas de entes queridos, choques como roubos e assaltos, estafa, nervosismo, estresse, fraqueza emocional, dentre muitas outras.

Depois de ter uma crise de pânico, a pessoa pode desenvolver medos irracionais (chamados fobias) de algumas situações como dirigir, andar de elevador, namorar, ir ao cinema, etc. E, portanto, começar a evitá-las.

Gradativamente o nível de ansiedade e o medo de uma nova crise podem atingir proporções tais, que a pessoa pode se tornar incapaz de pôr o pé fora de casa. Desta forma, o distúrbio do pânico pode ter um impacto tão grande na vida de uma pessoa como outras doenças mais graves. A menos que ela receba tratamento eficaz e seja compreendida pelos demais.

Quem sofre de Síndrome do Pânico?


Geralmente são pessoas extremamente produtivas, que costumam assumir uma carga excessiva de responsabilidades e afazeres. São bastante exigentes consigo mesmas e não convivem bem com erros ou imprevistos. Têm tendência a se preocuparem excessivamente com problemas cotidianos, possuem alto nível de criatividade, perfecionismo, excessiva necessidade de estar no controle e de aprovação. Mantém expectativas extremamente altas para si. Com pensamento rígido, competente e confiável.

Sintomas

Os sintomas físicos de uma crise de pânico aparecem subitamente, sem nenhuma causa aparente (apesar desta causa existir, porém ser de difícil percepção) e são como uma preparação do corpo para alguma "coisa terrível". Os principais são:

- Tontura, atordoamento, náusea
- Palpitações
- Dificuldade de respirar
- Calafrios ou ondas de calor, sudorese
- Distorções de percepção da realidade
- Sensação de que algo horrível está prestes a acontecer
- Confusão, pensamento rápido
- Medo de perder o controle
- Medo de morrer
- Vertigens ou sensação de debilidade

Tratamento


Sugerimos a você a soma de duas técnicas:Microfisioterapia e Terapia Floral.

Através da Microfisioterapia (técnica francesa de reprogramação celular) as causas do pânico serão detectadas, e "apagadas", então após a renovação celular, seu organismo passa a receber mensagens diferentes das novas células, pois as mesmas não possuem mais as informações das causas do pânico e, desta forma, seu organismo reage de maneira diferente, em busca da cura.

A Terapia Floral trabalha, através do equilíbrio das emoções, o fim dos problemas que causaram o pânico. Através de uma série de entrevistas continuas, com acompanhamento constante e individualizado, e a administração de florais de acordo com as causas descobertas, prepara-se o paciente para que ele possa enfrentar seus limites e as adversidades vitais de uma maneira menos estressante.

Sofrer de pânico não é loucura, nem "frescura" e a melhor maneira para conviver com uma pessoa que passou ou passa por este problema, é compreendê-la e tranquilizá-la, trazendo-lhe bem-estar.
Fisioterapia



O valor de nossos pais...


 
Um jovem de nível acadêmico excelente, candidatou-se à posição de gerente de uma grande empresa.

Passou a primeira entrevista e o diretor fez a última entrevista e tomou a última decisão.

O diretor descobriu através do currículo que as suas realizações acadêmicas eram excelentes em todo o percurso, desde o secundário até à pesquisa da pós-graduação e não havia um ano em que não tivesse pontuado com nota máxima.

O diretor perguntou, "Tiveste alguma bolsa na escola?" o jovem respondeu, "nenhuma".

O diretor perguntou, "Foi o teu pai que pagou as tuas mensalidades ?" o jovem respondeu, "O meu pai faleceu quando tinha apenas um ano, foi a minha mãe quem pagou as minhas mensalidades."

O diretor perguntou, "Onde trabalha a tua mãe?" e o jovem respondeu, "A minha mãe lava roupa."

O diretor pediu que o jovem lhe mostrasse as suas mãos. O jovem mostrou um par de mãos macias e perfeitas.

O diretor perguntou, "Alguma vez ajudaste a tua mãe a lavar as roupas?", o jovem respondeu, "Nunca, a minha mãe sempre quis que eu estudasse e lesse mais livros. Além disso, a minha mãe lava a roupa mais depressa do que eu."

O diretor disse, "Eu tenho um pedido. Hoje, quando voltares, vais e limpas as mãos da tua mãe, e depois vens ver-me amanhã de manhã."

O jovem sentiu que a hipótese de obter o emprego era alta. Quando chegou a casa, pediu feliz à mãe que o deixasse limpar as suas mãos. A mãe achou estranho, estava feliz mas com um misto de sentimentos e mostrou as suas mãos ao filho.

O jovem limpou lentamente as mãos da mãe. Uma lágrima escorreu-lhe enquanto o fazia. Era a primeira vez que reparava que as mãos da mãe estavam muito enrugadas, e havia demasiadas contusões nas suas mãos. Algumas eram tão dolorosas que a mãe se queixava quando limpava com água.

Esta era a primeira vez que o jovem percebia que este par de mãos que lavavam roupa todo o dia tinham-lhe pago as mensalidades. As contusões nas mãos da mãe eram o preço a pagar pela sua graduação, excelência acadêmica e o seu futuro.
Após acabar de limpar as mãos da mãe, o jovem silenciosamente lavou as restantes roupas pela sua mãe.

Nessa noite, mãe e filho falaram por um longo tempo.

Na manhã seguinte, o jovem foi ao gabinete do diretor.
O diretor percebeu as lágrimas nos olhos do jovem e perguntou, "Diz-me, o que fizeste e aprendeste ontem em tua casa?"

O jovem respondeu, "Eu limpei as mãos da minha mãe, e ainda acabei de lavar as roupas que sobraram."

O diretor pediu, "Por favor diz-me o que sentiste."

O jovem disse "Primeiro, agora sei o que é dar valor. Sem a minha mãe, não haveria um eu com sucesso hoje. Segundo, ao trabalhar e ajudar a minha mãe, só agora percebi a dificuldade e dureza que é ter algo pronto. Em terceiro, agora aprecio a importância e valor de uma relação familiar."

O diretor disse, "Isto é o que eu procuro para um gerente. Eu quero recrutar alguém que saiba apreciar a ajuda dos outros, uma pessoa que conheça o sofrimento dos outros para terem as coisas feitas, e uma pessoa que não coloque o dinheiro como o seu único objetivo na vida. Estás contratado."

Mais tarde, este jovem trabalhou arduamente e recebeu o respeito dos seus subordinados. Todos os empregados trabalhavam diligentemente e como equipa. O desempenho da empresa melhorou tremendamente.

Uma criança que foi protegida e teve habitualmente tudo o que quis, vai desenvolver- se mentalmente e vai sempre colocar-se em primeiro. Vai ignorar os esforços dos seus pais, e quando começar a trabalhar, vai assumir que toda a gente o deve ouvir e quando se tornar gerente, nunca vai saber o sofrimento dos seus empregados e vai sempre culpar os outros. Para este tipo de pessoas, que podem ser boas academicamente, podem ser bem sucedidas por um bocado, mas eventualmente não vão sentir a sensação de objetivo atingido. Vão resmungar, estar cheios de ódio e lutar por mais. Se somos esse tipo de pais, estamos realmente a mostrar amor ou estamos a destruir o nosso filho?

Pode deixar o seu filho viver numa grande casa, comer boas refeições, aprender piano e ver televisão num grande plasma. Mas quando cortar a grama, por favor deixe-o experienciar isso. Depois da refeição, deixe-o lavar o seu prato juntamente com os seus irmãos e irmãs.Deixe-o guardar seus brinquedos e arrumar sua própria cama. Isto não é porque não tem dinheiro para contratar uma empregada, mas porque o quer amar como deve de ser. Quer que ele entenda que não interessa o quão ricos os seus pais são, um dia ele vai envelhecer, tal como a mãe daquele jovem. A coisa mais importante que os seus filhos devem entender é a apreciar o esforço e experiência da dificuldade e aprendizagem da habilidade de trabalhar com os outros para fazer as coisas.

Quais são as pessoas que ficaram com mãos enrugadas por mim?

Você lembrará


Você lembrará...

Quando os cabelos nevados lhe aureolarem a face...

Quando os dias se fizerem frios, porque a gélida solidão faz presença ao seu lado...

Quando seus dias se fizerem de insistente saudade, você lembrará...

Lembrará
das tardes quentes, quando levava a passear os pequenos e havia risos
de alegria, lambuzeira de sorvete e pipocas espalhadas pelo carro.

Recordará
das brincadeiras dos meninos, usando a mangueira do jardim para se
molharem uns aos outros, em vez de regar as plantas.

Lembrará de sua voz recomendando menos bagunça, economia de água, de energia elétrica...

Lembrará das mãos pequeninas que mexiam em sua orelha, enquanto os olhinhos tentavam se fechar, entregando-se ao sono.

Lembrará
do ursinho de pelúcia, de olhos grandes, deixado no banco de trás de
seu carro, acompanhando-o em viagem de negócios, em visitas a clientes.

O ursinho que ficava ali, sempre à disposição, aguardando o retorno de seu dono, ao final do dia.

Lembrará das vozes perguntando: Pai, você me ergue? Não estou vendo nada daqui. Eu sou muito pequeno.

Você me carrega? Tô cansado.

Mãe, você me gosta?

Lembrará
do lanche da tarde, das visitas inesperadas portando sorrisos e flores;
das festas surpresas nos aniversários; das cartas que chegavam com
perfume de lembrei de você; das viagens com os amigos; dos amores, dos
afagos, das lágrimas de emoção e contentamento.

Você lembrará...

Tudo passará no caleidoscópio das memórias, trazendo-lhe ao coração ternura e saudade.

* * *

Pense nisso, nos dias que vive e aproveite ao máximo o alimento do afeto, da presença, da alegria.

Mantenha a aparência jovial, embora o tempo teime em lhe colocar fios de prata nos cabelos bastos e arabescos na face.

Conserve o sorriso espontâneo e claro, mesmo que a alma esteja em trajes de luto.

Memorize os momentos felizes e arquive tudo no canto mais privilegiado de sua mente.

Não
esqueça nenhum detalhe: o dia cheio de luz ou a chuva insistente; as
roupas coloridas, o boné levado pelo vento; os risos, o machucado, o
aconchego dos pequenos em seu colo; o adormecer cansado em seus braços,
após as horas de corrida e travessuras pelo parque; o cheirinho de bebê,
o perfume do xampu, os cabelos escovados ou despenteados, rebeldes,
jogados aos ombros.

Observe tudo. Grave tudo. Um dia, quando a
solidão se sentar ao seu lado, esses detalhes, essas pequenas-grandes
coisas lhe farão companhia.

Você as retirará, uma a uma, do baú de memórias e alimentará as suas horas, para continuar a ser feliz, como hoje o é.

E talvez nem se dê conta do quanto é feliz.

Preparando a felicidade do seu amanhã, você acabará por descobrir, ainda hoje, o quanto é feliz.

Pense nisso... E haja agora.


desconheço autoria

Onda Verde

Na fila do supermercado, o caixa diz uma senhora idosa:
- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico são nocivas ao meio ambiente.

A senhora pediu desculpas e disse:

- Não havia essa onda verde no meu tempo.

O empregado respondeu:

- Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com nosso meio ambiente.

- Você está certo - responde a velha senhora -
nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente.

Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja.

A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas, esterilizadas e reutilizadas, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as mesmas garrafas, umas tantas vezes.

Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo.

Subíamos escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhávamos até o comércio, ao invés de usar o um carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisávamos ir a dois quarteirões.

Mas você está certo.

Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente.

Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas e não estas máquinas bamboleantes de 220 volts.
Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.

Mas é verdade:
não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias.

Naquela época só tínhamos uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a tela era do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que, não se sabe como será descartado depois.
Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo frágil para o correio, usávamos jornal amassado para protegê-lo,

não plastico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar.

Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama. Era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia usar esteiras que também funcionam a eletricidade.

Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos.

Recarregávamos as canetas com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Usávamos navalhas, ao invés de aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lámina ficou sem corte.
Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos.

E não precisávamos de GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.

Minha geração VIVEU uma onda verde!

Então, não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente, mas não queira abrir mão de nada para viver um pouco como na minha época?

SEXALESCENTES

Se estivermos atentos, podemos notar que está aparecendo uma nova franja social: a das pessoas que andam a volta dos sessenta anos de idade, os sexalescentes: é a geração que rejeita a palavra "sexagenário", porque simplesmente não está nos seus planos deixar-se envelhecer.

 

Trata-se de uma verdadeira novidade demográfica - parecida com a que, em meados do século XX, se deu com a consciência da idade da adolescência, que deu identidade a uma massa de jovens oprimidos em corpos desenvolvidos, que até então não sabiam onde se meter nem como se vestir.

 

Este novo grupo humano que hoje ronda os sessenta teve uma vida razoavelmente satisfatória. São homens e mulheres independentes que trabalham há muitos anos e que conseguiram mudar o significado tétrico que tantos autores deram durante décadas ao conceito de trabalho. Que procuraram e encontraram, há muito, a atividade de que mais gostavam e que com ela ganharam à vida.

 

Talvez seja por isso que se sentem realizados... Alguns nem sonham em se aposentar. E os que já se aposentaram gozam plenamente cada dia sem medo do ócio ou da solidão, crescem por dentro quer num, quer na outra.

 

Desfrutam a situação, porque depois de anos de trabalho, criação dos filhos, preocupações, fracassos e sucessos, sabem bem olhar para o mar sem pensar em mais nada, ou seguir o vôo de um pássaro da janela de um 5º andar... Neste universo de pessoas saudáveis, curiosas e ativas, a mulher tem um papel destacado.

 

Traz décadas de experiência de fazer a sua vontade, quando as suas mães só podiam obedecer, e de ocupar lugares na sociedade que as suas mães nem tinham sonhado ocupar. Esta mulher sexalescente sobreviveu à bebedeira de poder que lhe deu o feminismo dos anos 60. Naqueles momentos da sua juventude em que eram tantas as mudanças, parou e refletiu sobre o que na realidade queria.

 

Algumas optaram por viver sozinhas, outras fizeram carreiras que sempre tinham sido exclusivamente para homens, outras escolheram ter filhos, outras não, foram jornalistas, atletas, juízas, médicas, diplomatas...

 

Mas cada uma fez o que quis: reconheçamos que não foi fácil, e no entanto continuam a fazê-lo todos os dias. Algumas coisas podem dar-se por adquiridas. Por exemplo, não são pessoas que estejam paradas no tempo: a geração dos "sessenta", homens e mulheres, lida com o computador como se o tivesse feito toda a vida.

 

Escrevem aos filhos que estão longe (e vêem-se), e até se esquecem do velho telefone para contatar os amigos - mandam e-mails com suas notícias, ideias e vivências. De uma maneira geral estão satisfeitos com o seu estado civil e quando não estão não se conformam e procuram mudá-lo.

 

Raramente se desfazem em prantos sentimentais. Ao contrário dos jovens, os sexalescentes conhecem e pesam todos os riscos. Ninguém se põe a chorar quando perde: apenas reflete, toma nota, e parte para outra... Os maiores partilham a devoção pela juventude e as suas formas superlativas, quase insolentes de beleza; mas não se sentem em retirada.

 

Competem de outra forma, cultivam o seu próprio estilo... Os homens não invejam a aparência dos jovens astros do desporto, ou dos que ostentam um Armani, nem as mulheres sonham em ter as formas perfeitas de uma modelo.

 

Em vez disso, conhecem a importância de um olhar cúmplice, de uma frase inteligente ou de um sorriso iluminado pela experiência. Hoje, as pessoas na década dos sessenta estréiam uma idade que não tem nome. Antes seriam velhos e agora já não o são.

 

Hoje têm boa saúde, física e mental, recordam a juventude, mas sem nostalgias, porque a juventude, ela própria, também está cheia de nostalgias e de problemas. Celebram o sol em cada manhã e sorriem para si próprios... Talvez por alguma secreta razão que só sabem e saberão os que chegam aos 60 no século XXI...

 

(Autor: desconhecido)