domingo, 22 de janeiro de 2012

Mapa do Brincar

Acessem o link abaixo , para maiores informações.

http:// www1.folha.uol.com.br/folha/treinamento/mapadobrincar/


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Super Arquivo

Os editores da Revista Super Interessante, em um gesto incomum, liberaram para leitura e consulta todo o conteúdo das edições antigas da revista, no período de 1988 a 2007.
Uma rica fonte de material de pesquisa para trabalhos escolares e
conhecimentos gerais.
É só clicar no ano, escolher a capa da revista, e acessar todo o seu conteúdo.

Boa Viagem, Boa Leitura, Bom Proveito!!!


http://super.abril.com.br/superarquivo/index_superarquivo.shtml



"Daqui 100 anos, não importa o tipo de carro

que dirigi, o tipo de casa que morei,

quanto tinha depositado na minha conta do banco,

nem a roupa que vesti.

Mas, o mundo pode ser um pouquinho melhor,

porque fui importante na vida de uma criança".

                                                 Anônimo 


 
      


imagens retiradas do Google.

Literatura de Cordel


O cordelista baiano Antonio Barreto mandou muito bem em cima do
BIG BROTHER BRASIL UM PROGRAMA IMBECIL.
Vejam.

Antonio Barreto
Cordel que deixou Rede Globo e Pedro Bial indignados
Antonio Barreto nasceu nas caatingas do sertão baiano, Santa Bárbara/Bahia-Brasil. Professor, poeta e cordelista. Amante da cultura popular, dos livros, da natureza, da poesia, graduado em Letras Vernáculas e pós graduado em Psicopedagogia e Literatura Brasileira.

Seu terceiro livro de poemas, Flores de Umburana, foi publicado em dezembro de 2006 pelo Selo Letras da Bahia. Vários trabalhos em jornais, revistas e antologias, tendo publicado aproximadamente 100 folhetos de cordel abordando temas ligados à Educação, problemas sociais, futebol, humor e pesquisa, além de vários títulos ainda inéditos.
Antonio Barreto também compõe músicas na temática regional: toadas, xotes e baiões.




BIG BROTHER BRASIL UM PROGRAMA IMBECIL.

Autor: Antonio Barreto, 
Cordelista natural de Santa Bárbara-BA, residente em Salvador.

Curtir o Pedro Bial
E sentir tanta alegria
É sinal de que você
O mau-gosto aprecia
Dá valor ao que é banal
É preguiçoso mental
E adora baixaria.

Há muito tempo não vejo
Um programa tão 'fuleiro'
Produzido pela Globo
Visando Ibope e dinheiro
Que além de alienar
Vai por certo atrofiar
A mente do brasileiro.

Me refiro ao brasileiro
Que está em formação
E
precisa evoluir
Através da Educação
Mas se torna um refém
Iletrado, 'zé-ninguém'
Um escravo da ilusão.

Em frente à televisão
Longe da realidade
Onde a bobagem fervilha
Não sabendo essa gente
Desprovida e inocente
Desta enorme 'armadilha'.

Cuidado, Pedro Bial
Chega de esculhambação
Respeite o trabalhador
Dessa sofrida Nação
Deixe de chamar de heróis
Essas girls e esses boys
Que têm cara de bundão.

O seu pai e a sua mãe,
Querido Pedro Bial,
São verdadeiros heróis
E merecem nosso aval
Pois tiveram que lutar
Pra manter e te educar
Com esforço especial.

Muitos já se sentem mal
Com seu discurso vazio.
Pessoas inteligentes
Se enchem de calafrio
Porque quando você fala
A sua palavra é bala
A ferir o nosso brio.

Um país como Brasil
Carente de educação
Precisa de gente grande
Para dar boa lição
Mas você na rede Globo
Faz esse papel de bobo
Enganando a Nação.

Respeite, Pedro Bienal
Nosso povo brasileiro
Que acorda de madrugada
E trabalha o dia inteiro
Da muito duro, anda rouco
Paga impostos, ganha pouco:
Povo HERÓI, povo guerreiro.

Enquanto a sociedade
Neste momento atual
Se preocupa com a crise
Econômica e social
Você precisa entender
Que queremos aprender
Algo sério - não banal.

Esse programa da Globo
Vem nos mostrar sem engano
Que tudo que ali ocorre
Parece um zoológico humano
Onde impera a esperteza
A malandragem, a baixeza:
Um cenário sub-humano.

A moral e a inteligência
Não são mais valorizadas.
Os "heróis" protagonizam
Um mundo de palhaçadas
Sem critério e sem ética
Em que vaidade e estética
São muito mais que louvadas.

Não se vê força poética
Nem projeto educativo.
Um mar de vulgaridade
Já tornou-se imperativo.
O que se vê realmente
É um programa deprimente
Sem nenhum objetivo.

Talvez haja objetivo
"professor", Pedro Bial
O que vocês tão querendo
É injetar o banal
Deseducando o Brasil
Nesse Big Brother vil
De lavagem cerebral.

Isso é um desserviço
Mal exemplo à juventude
Que precisa de esperança
Educação e atitude
Porém a mediocridade
Unida à banalidade
Faz com que ninguém estude.

É grande o constrangimento
De pessoas confinadas
Num espaço luxuoso
Curtindo todas baladas:
Corpos "belos" na piscina
A gastar adrenalina:
Nesse mar de palhaçadas.

Se a intenção da Globo
É de nos "emburrecer"
Deixando o povo demente
Refém do seu poder:
Pois saiba que a exceção
(Amantes da educação)
Vai contestar a valer.

A você, Pedro Bial
Um mercador da ilusão
Junto a poderosa Globo
Que conduz nossa Nação
Eu lhe peço esse favor:
Reflita no seu labor
E escute seu coração.

E vocês caros irmãos
Que estão nessa cegueira
Não façam mais ligações
Apoiando essa besteira.
Não deem sua grana à Globo
Isso é papel de bobo:
Fujam dessa baboseira.

E quando chegar ao fim
Desse Big Brother vil
Que em nada contribui
Para o povo varonil
Ninguém vai sentir saudade:
Quem lucra é a sociedade
Do nosso querido Brasil.

E saiba, caro leitor
Que nós somos os culpados
Porque sai do nosso bolso
Esses milhões desejados
Que são ligações diárias
Bastante desnecessárias
Pra esses desocupados.

A loja do BBB
Vendendo só porcaria
Enganando muita gente
Que logo se contagia
Com tanta futilidade
Um mar de vulgaridade
Que nunca terá valia.

Chega de vulgaridade
E apelo sexual.
Não somos só futebol,
baixaria e carnaval.
Queremos Educação
E também evolução
No mundo espiritual.

Cadê a cidadania
Dos nossos educadores
Dos alunos, dos políticos
Poetas, trabalhadores?
Seremos sempre enganados
e vamos ficar calados
diante de enganadores?

Barreto termina assim
Alertando ao Bial:
Reveja logo esse equívoco
Reaja à força do mal.
Eleve o seu coração
Tomando uma decisão
Ou então: siga, animal.

FIM

sábado, 21 de janeiro de 2012

A Criança Aprende Com o Convívio

Essa pergunta foi a vencedora em um congresso sobre vida sustentável.

"Todo mundo  'pensando' em deixar um planeta melhor para nossos  filhos...  Quando é que 'pensarão' em deixar filhos melhores para o nosso planeta?"

  Passe adiante!
  Precisamos começar JÁ!

 
Uma criança que aprende o respeito e a honra dentro de casa e recebe o exemplo vindo de seus pais , torna-se um adulto comprometido em todos os aspectos, inclusive em respeitar o planeta aonde vive...
A CRIANÇA APRENDE COM O CONVÍVIO
A criança que convive com críticas aprende a condenar
A criança que convive com a hostilidade aprende a ser agressiva
A criança que convive com o ridículo aprende a ser tímida
A criança que convive com a vergonha aprende a sentir-se culpada
A criança que convive com a tolerância aprende a ser paciente
A criança que convive com estímulos aprende a ter autoconfiança
A criança que convive com elogios aprende a valorizar
A criança que convive com a integridade aprende a ser justa
A criança que convive com a segurança aprende a ter fé e confiança
A criança que convive com aprovação aprende a gostar de si mesma
A criança que convive com a honestidade aprende a verdade
A criança que convive com a aceitação e a amizade
Aprende a encontrar o AMOR no mundo
Dorothy Law Nolte 

Museus

MUSEUS
Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil

Rua São Joaquim, 381
Liberdade - Centro - 3209-5465 / 3209-9565


Editorial

Inaugurado em 1978, o Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil ocupa três andares da Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa. No início, o museu ficava apenas no sétimo e oitavo andares do prédio, mas em 2000 ficou pronto o nono andar, que enfoca a presença japonesa nos cinqüenta anos Pós-Guerra.

O local conta com aproximadamente cinco mil objetos, 28 mil documentos e dez mil fotos, que retratam pontos marcantes da trajetória dos imigrantes japoneses que vieram para o Brasil. A primeira parte do museu mostra as relações diplomáticas entre o Brasil e Japão, retratanto o trabalho e vida dos imigrantes nos cafezais paulistas e agricultura.

A segunda parte do museu traz três temas: a contribuição dos japoneses na agricultura brasileira, a Segunda Guerra Mundial e a reorganização da comunidade nipo-brasileira após a guerra. O último setor retrata a vida dos imigrantes pós guerra e a instalação de indústrias japonesas no país. Além disso, o museu também destaca as relações socioculturais do intercâmbio entre os dois países, incluindo dança, religião, música, culinária e cinema.


Informações

Endereço: Rua São Joaquim, 381
7º, 8º e 9º andares
Liberdade - Centro - 3209-5465 / 3209-9565
Horário: De terça a domingo das 13h30 às 17h30

Tragédias na mídia!

Nos últimos tempos, temos sido bombardeados, por todas as mídias, por notícias que revelam violências contra crianças praticadas possivelmente por adultos próximos a elas. É uma criança torturada aqui, outra ali, outra que morre lá e assim por diante. E não podemos esquecer que as crianças, hoje, têm acesso a todos os veículos de comunicação e recebem essas informações.

Que sentidos elas dão a esses fatos? Tomemos dois exemplos que chegaram a mim. Uma criança, de oito anos, perguntou à mãe se o pai poderia matá-la quando ficasse muito bravo. Outra, um pouco mais nova, perguntou se iria ficar de mãos amarradas quando fosse ao castigo. Certamente, muitos leitores devem ter passado por experiências semelhantes com seus filhos e seus alunos.

As crianças estão angustiadas com tais notícias porque identificam nelas que os adultos próximos, ao invés de de protetores, podem ser ameaçadores. Justamente aqueles em quem elas depositam a maior confiança se revelam, nas notícias, suspeitos de agir de modo contrário. E agora?

Agora, mais uma parte da infância de nossas crianças fica comprometida, fato cada vez mais banal. Mas será que não se pode fazer nada? Sim, podemos e devemos fazer algo por elas, que, sozinhas, não conseguem entender e expressar toda a angústia que as invade.

A maioria das escolas costuma ignorar o fato de que seus alunos sabem dessas notícias e continuam seus trabalhos como se nada de excepcional ocorresse. Pois todas elas têm recursos para, de alguma maneira, tratar dessas questões. É um bom momento, por exemplo, para oferecer aos alunos, nas aulas de expressão artística, estratégias para dar forma ao que eles imaginam, sentem e pensam sobre tais fatos.

O simples fato de colocar de modo simbólico sentimentos e angústias já aponta pistas sobre outras formas de trabalhar o tema. Depois, é importante que se fale a respeito, sem psicologismos nem interpretações leigas, para que, coletivamente, eles se sintam acolhidos em suas preocupações e aprendam sobre os direitos das crianças e dos adolescentes e os valores sociais da justiça e da responsabilidade com o bem comum.

Para os pais, esse é um bom momento para oferecer aos filhos mais segurança em relação aos vínculos familiares e dar maior relevância aos valores morais e éticos. É muito importante, por exemplo, afirmar que a família ama e respeita a vida, que nenhuma violência deve ser aceita pelos integrantes do grupo familiar, que casos como os noticiados são exceções -apesar de tanto alarde-, que os impulsos agressivos podem ser controlados e, também, estabelecer um diálogo a respeito das opiniões dos pais e dos filhos sobre esses fatos.

Todas as tragédias servem para nos fazer refletir sobre a humanidade e o nosso cotidiano. 

Por isso, é importante que os adultos pensem a respeito das pequenas violências, simbólicas ou reais, que o mundo adulto comete contra os mais novos. 

Afinal: nossas posições demonstram que somos a fim deles ou que estamos mais para ser o fim deles?

Texto retirado na internet

SEJA UM IDIOTA - Arnaldo Jabor

A idiotice é vital para a felicidade.

Gente chata essa que quer ser séria, profunda e visceral sempre.

Putz! A vida já é um caos, por que fazermos dela, ainda por cima, um tratado?

Deixe a seriedade para as horas em que ela é inevitável: mortes, separações, dores e afins.

No dia-a-dia, pelo amor de Deus, seja idiota!

Ria dos próprios defeitos. E de quem acha defeitos em você.
Ignore o que o boçal do seu chefe disse. Pense assim: quem tem que carregar aquela cara feia, todos os dias, inseparavelmente, é ele.

Pobre dele.

Milhares de casamentos acabaram-se não pela falta de amor,dinheiro,sexo,sincronia, mas pela ausência de idiotice.

Trate seu amor como seu melhor amigo, e pronto.

Quem disse que é bom dividirmos a vida com alguém que tem conselho pra tudo,soluções sensatas, mas não consegue rir quando tropeça? hahahahahahahahaha!...

Alguém que sabe resolver uma crise familiar, mas não tem a menor idéia de como preencher as horas livres de um fim de semana?

Quanto tempo faz que você não vai ao cinema?

É bem comum gente que fica perdida quando se acabam os problemas.

E daí, o que elas farão se já não têm por que se desesperar?

Desaprenderam a brincar.

Eu não quero alguém assim comigo. Você quer? Espero que não.

Tudo que é mais difícil é mais gostoso, mas... a realidade já é dura; piora se for densa. Dura, densa, e bem ruim.

Brincar é legal. Entendeu?

Esqueça o que te falaram sobre ser adulto, tudo aquilo de não brincar com comida, não falar besteira, não ser imaturo, não chorar, não andar descalço,não tomar chuva. 

Pule corda!

Adultos podem (e devem) contar piadas, passear no parque, rir alto e lamber a tampa do iogurte.

Ser adulto não é perder os prazeres da vida - e esse é o único 'não' realmente aceitável.

Teste a teoria. Uma semaninha, para começar.

Veja e sinta as coisas como se elas fossem o que realmente são: passageiras.

Acorde de manhã e decida entre duas coisas: ficar de mau humor e transmitir isso adiante ou sorrir... Bom mesmo é ter problema na cabeça, sorriso na boca e paz no coração!

Aliás, entregue os problemas nas mãos de Deus e que tal um cafezinho gostoso agora?

'A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios'.
'
Por isso cante, chore, dance e viva intensamente antes que a cortina se feche'

Deficiências - Mario Quintana