terça-feira, 12 de março de 2019

Metodologia Crescer


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✏ Graziela G. Baptista ABPP SP / 485 - professora e psicopedagoga.
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sábado, 9 de março de 2019

Semana da Inclusão... 💙💙

Chegou a hora de incluir, pessoal!!!💙

📚Ano letivo começando pra valer, e com ele os inúmeros desafios que já conhecemos, SOBRETUDO NA INCLUSÃO ESCOLAR!
Nesta segunda-feira (11/03) vai começar a Semana da Inclusão Escolar no Autismo, um evento ONLINE e 100% GRATUITO que a a Academia do Autismo promove todos os anos. Para participar é só acessar o link a seguir e se cadastrar gratuitamente:

https://bit.ly/2VInSJW

Serão 5 dias de muito conteúdo e ferramentas para auxiliar toda a equipe envolvida na educação a promover uma efetiva inclusão escolar. PARTICIPE e #compartilhe com o máximo amigos e colegas envolvidos com a inclusão que você puder!!! Vamos revolucionar a realidade da Inclusão Escolar no Brasil! 🤝Vamos juntos!!!

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019


‘Infância não é fase de construir currículo’ alerta Daniel Becker, pediatra e pesquisador da UFRJ

Por revista prosa, verso e arte
28 de novembro de 2017

É cada vez mais comum ver crianças precisando lidar com agendas atribuladas, preenchidas com aulas de idioma, música, reforço, teatro, esportes.

Para o pediatra Daniel Becker, pesquisador do Instituto de Estudos em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio de Janeiro e um dos criadores do programa Saúde da Família, essa visão curricular sobre as atividades nas quais a criança precisa se envolver pode acabar fazendo com que ela desenvolva comportamentos de competitividade e individualismo.

O especialista defende que, na infância, a prioridade deve ser o livre brincar, atividade que não pode ser repetida em outra etapa da vida e que é capaz de estimular uma série de competências humanas que nenhuma sala de aula poderá ensinar.

Becker concedeu entrevista a EXAME* sobre a importância de cultivar a saúde desde os primeiros anos de vida durante o VII Simpósio Internacional de Desenvolvimento da Primeira Infância, em Fortaleza.

Muitos pais acreditam que deixar ao criança ocupada com atividades que compõem um currículo estão auxiliando na educação. Por que o senhor critica essa prática?

Nós vivemos uma cultura de excesso de valorização da aprendizagem com adultos, é um paradigma da escola do desenvolvimento. Como se o desenvolvimento de uma criança só se desse na sua interação com adultos, em aulas, supervisões, atividades programadas e estruturadas.


Quando, na verdade, isso só provê essa criança de um tipo de ganho, um tipo de inteligência. Essa educação bancária – em que um domina o conhecimento e outro está ali para receber – é cada vez mais reconhecida como um modelo que tem muitas limitações.

As nossas crianças brincam para serem adultas, por essa crença dos pais de que elas se tornarão mais prontas para o mercado. Brincando a criança aprende coisas que ninguém mais pode ensinar a ela.

Uma criança que brinca no parque com amigos vai aprender a negociar, interagir, ter empatia, ouvir o outro, se fazer ouvir, avaliar riscos, resolver problemas, desenvolver coragem, autorregulação, auto estímulo, criatividade, imaginação… Uma série de habilidades que nenhuma aula vai oferecer para ela.

E elas são muito mais importantes para um adulto bem-sucedido do que uma aula de Kumon ou violino. Não que precisemos desvalorizar a importância de matricular nossos filhos em algumas atividades, mas é importante nunca esquecer que brincando livremente na natureza a criança está aprendendo.

Existe algum risco de essas crianças se tornarem adultos mais improdutivos ou com alguma deficiência?

Há algumas pesquisas que já estão avaliando que as crianças da geração Y, os millennials, que foram superprotegidas e foram vítimas desse excesso de escolarização, estão se tornando adultos narcisistas, incapazes de lidar com a frustração e com o conflito, tendem a fugir das intempéries…

Começamos a ter alguns indícios disso. São efeitos previsíveis. Uma criança que enfrenta a realidade com o pai e a mãe se interpondo entre ela e o problema não vai aprender a resolver sozinha. Nem com o professor ensinando a ela alguma disciplina.

Ela tem que cair e ralar o joelho. Porque a vida dói, a realidade dói. Mas passa. E, no dia seguinte, o machucado ganhou uma casquinha, o corpo está reagindo e fazendo alguma coisa.

Daqui a pouco, aquela marquinha sumiu e o joelho voltou ao normal. Olha tudo o que ela aprendeu ali sobre enfrentar a dor, sobre saber que essa dor passa e que o corpo funciona e se regenera. Que aula vai oferecer a ela essa experiência?

O senhor ressaltou, em sua palestra, que investir num pleno desenvolvimento na primeira infância ajuda a reduzir os custos futuros com saúde. Por quê?

Porque as crianças se tornarão adultos mais capacitados, mais saudáveis, que poderão fazer melhores escolhas e desenvolver bons hábitos, vão ter um melhor emprego e conseguir condições de vida melhores… E são essas as condições de vida determinantes de uma saúde melhor no longo prazo.


Com melhores hábitos nutricionais, as doenças que mais matam atualmente têm maior chance de serem evitadas lá na frente, como diabetes, obesidade, hipertensão. É na primeira infância que a prevenção dessas doenças começa. Investir na capacitação familiar, em pré-natal e incentivo ao aleitamento materno, que ajuda a reforçar as defesas do organismo, é muito eficiente em termos de investimento em saúde pública.

O senhor também falou que a primeira infância ajuda os gestores públicos a superar o dilema da busca por equidade e por eficiência, que normalmente são vistas como inconciliáveis. Como?


É uma dualidade clássica do político, que quer ter resultados daqui a quatro anos, quando ele estiver se reelegendo. Para o gestor público, investir dinheiro na redução da pobreza muitas vezes é muito custoso e tem pouco resultado.

E ele consegue ser eficiente com esse recurso, porque a estrutura dessas pessoas já é muito viciada por opressão e baixo desenvolvimento. O investimento na primeira infância supera essa dualidade.

Investir nesse momento da vida ajuda a promover redução da pobreza em médio e longo prazos, com uma eficiência muito grande dos recursos, porque investir precocemente é o que traz mais resultados. No curto prazo também funciona, porque esse gestor vai contar com famílias mais felizes e crianças rendendo mais na escola. É um caminho para a cidadania e para uma sociedade mais capacitada.

* Publicado originalmente em revista Exame.


domingo, 24 de fevereiro de 2019

Vaga de Arte Educador em Campinas

CHAMADA PARA CADASTRO DE ARTE/EDUCADORES

O Projeto Educativo do Instituto Pavão Cultural está recebendo currículos de arte/educadores de Campinas-SP e região até 27 de Março para eventuais demandas junto a programação de 2019 - Pavão Cultural é um novo espaço em Campinas, localizado em Barão Geraldo, dedicado a exposições e projetos culturais voltados para artes visuais, artes cênicas, arquitetura, dança, música e conta com propostas educativas para crianças, jovens e adultos. Mais informações e inscrição pelo link abaixo:

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdZXws7PODfjNnjLt_YuAcmB2x4TQMqwBru9t5C104GsMg3sQ/viewform?usp=sf_link

Neurociência e música 🎶

É com muita satisfação que anunciamos a programação de 2019 da série Conversas Neuromusicais (Ano V). Ciclo de palestras realizado desde o início de 2015, as Conversas Neuromusicais tem como objetivo divulgar o conhecimento e estimular o debate em uma área de interseção entre a psicologia, a neurociência e a música. As palestras são gratuitas.

A primeira palestra "Processos criativos e mediação tecnológica na pesquisa em Cognição Musical" será realizada pelo compositor e pesquisador Prof. Dr. Jônatas Manzolli (UNICAMP) neste próximo dia 11/03, das 13h às 14h, no Auditório 005, Bloco Beta, UFABC - Campus São Bernardo.

Jônatas Manzolli combina a criação musical contemporânea às ciências cognitivas. Compositor e matemático, professor titular do Instituto de Artes da Unicamp, foi pesquisador convidado do Instituto de Neuroinformática da ETHZ, Suíça, e do grupo de Sistemas Perceptivos, Emotivos e Cognitivos (SPECS), Barcelona. Atualmente é colaborador do Centro Interdisciplinar em Mídia Musical e Tecnologia (CIRMMT), McGill University, Montreal. Sua produção artística, que engloba obras instrumentais, mistas e multimodais, inclui também grandes cenários orquestrais, como a ópera multimodal “Descobertas” (2016). Recebeu vários prêmios, incluindo o recente “Arts & Literary Arts”, da Fundação Rockefeller, “Bellagio Center”, Itália, abril de 2018.

Para outras informações sobre as palestras e como chegar à UFABC, acesse nossa página: http://neuro.ufabc.edu.br/music



A Música tem o poder de acalmar, enquanto os gritos...



terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

Instrumentos para aulas de Musicalização é com a Jog Vibratom

Desde pequena a criança é estimulada pela musicalização, sendo influenciada positivamente em áreas como expressão, relacionamento social, cultural e raciocínio lógico matemático. 👦👧🎼

Um bom processo de musicalização evita a desistência e permite avanços rápidos em criação, arranjos, leitura e execução de qualquer instrumento, só ou em grupo. Conte com nossa consultoria para obter um kit de instrumentos musicais especial para sua escola!

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Vibratom | Afinado com a Educação

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Oficina Musical

Oficina - “Tá no Batuque”

Uma viagem musical através de jogos musicais e do diversificado universo da percussão brasileira, da cultura popular e do carnaval carioca. Para tal, foram escolhidos alguns gêneros musicais, tais como as marchinhas de carnaval, samba, ijexás, etc. A proposta de abordagem musical é prática e estruturada em três etapas: vivência rítmica através de jogos musicais, divisão em naipes e aplicação no corpo e nos instrumentos e por fim, tocar os arranjos didáticos propostos aplicados às músicas do repertório.

Thaís Bezerra é mestra em Ensino de Práticas Musicais – UNIRIO. Concluiu, em 2014, o programa de certificação ORFF Schulwerk pelo The San Francisco ORFF Course – Califórnia, EUA. É maestrina da bateria do Multibloco, do Bloco da Terreirada Cearense, do Bloco da Orquestra Rítmica e da Banda da Escola Municipal João Barbalho. Também toca na banda Damas de Ferro (brass band que, em 2017, se apresentou no Circuito SESC de Artes em São Paulo, no Festival Cubadisco, em Havana, e no Honk Festival, em Nova Iorque, Somerville, Providence). Ao longo de seus 20 anos de carreira musical, atuou em diversos países. Na Finlândia, ministrou curso para educadores no XVIII World Village 2016. Em 2015 e 2016, atuou no Cultural Performance Community and Company – SambaFunk, na Califórnia, visando a condução e ao desenvolvimento de arranjos para bateria e preparo dos músicas para o desfile e shows no Carnaval de San Francisco e no Oakland Carnival. Tocou da apresentação cultural da cerimônia artística de handover da tocha olímpica, em 2016, na Grécia. Com a Companhia Folclórica do Rio (UFRJ), tocou no Festival Colores del Mundo, em Jalisco, no México, e no 18o International Folklore Festival “World Under Kyczera”, na Polônia e na Eslováquia. Em 2013, apresentou seu trabalho Musicalização através dos Instrumentos de Percussão no Forum Latinoamericano de Educação Musical (FLADEM), ocorrido em Montevideo, no Uruguai.


INVESTIMENTO:
R$ 100,00 (associado ABRAORFF com a anuidade 2019 quitada)
R$ 120,00 (estudante e professor da rede pública)
R$ 150,00 (demais interessados)

ANUIDADE 2019:  Renovação R$ 90,00
                               Novos Associados R$ 100,00

PÚBLICO ALVO: Professores de Educação Musical, estudantes de música, profissionais das artes e interessados em geral.


- As vagas são limitadas.
- Inscreva-se com nome, RG e categoria (associado, estudante, demais interessados) para o e-mail  inf@abraorff.org.br e aguarde a confirmação da vaga.


Observação: Vir com roupa confortável e trazer água e se possível algo para o lanche comunitário.
Se possível trazer os seguintes instrumentos: Agogô, Tamborim, Xequerê, Repique, Caixa, Alfaia, Surdo

**** Serão dois dias de oficinas com total de 7 horas.


Comunidad del FLADEM - Foro Latinoamericano de Educación Musical

Invitación a artistas de música para la infancia a participar en el Décimo Cuarto Encuentro Latinoamericano a realizarse en Guatemala.

Convite a artistas de música para a infância a participar do décimo quarto encontro latino-americano a realizar-se na Guatemala.

Inscrições através do link:
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdKCsLdSElms3jlS_QSi5aUlu0cS4t5qR-bDRtSqwT2qcrHUQ/viewform

E também...


Fique de olho! Prevenir é sempre melhor que remediar...